Knuria

Sendo quântico o adjetivo físico que define saltos da energia ao receber ou emitir radiação, A Vida e a Morte de um Amor Quântico se constitui em um compilado de poemas que abrangem uma variada faixa de sentimentos inconstantes, que são bombardeados a cada segundo de vida por uma maré infinita de informações que deturpam a clara percepção do que se passa em nossos corações. Se estendendo desde amores platônicos e irresponsáveis à tendências psicopatas, o compilado como um todo visa representar a variação qual que um mesmo sentimento, ora tão puro, ora tão maléfico, pode ser submetido, e as consequências desta inconstância estão também intrínsecas em alguns poemas aqui presentes.

Teus olhos lindos brilham com a dor incessante Afogados em lágrimas, vazios e tão distantes De tanto segurar, no peito a dor aflora Sente no fundo o medo do mundo lá de fora Não sou capaz de encontrar minha paz Ao ver teus olhos inundaram uma vez mais Imersos em tristezas e decepções Que sugam todas tuas certezas e razões Mesmo com consciência que todos sentimos A dor e a angústia, coisas que omitimos Não posso ignorar, não consigo ficar Nem mesmo um segundo, sem me preocupar Então pare de chorar Comece a viver Sinta o meu amar E o dia a chover Então pare de chorar Comece a sentir Todo o meu amor E passe a se permitir E enfim por uma vez, sinto me alegrar Ao ver teus olhos enxutos, voltarem a brilhar Com toda a certeza de nossa paixão Transfigurando em versos o nosso coração Posso então sentir teu doce respirar Com meus braços envoltos, buscando te abraçar Cada momento dura uma eternidade Em que eu ignoro toda a calamidade Sendo assim me mostro de g

Contos de Uma Telha Solitária é uma coletânea de textos escritos pelo autor em seus mais profundos momentos de intensidade emocional. Nesta coletânea apresentam-se textos que abrangem variadas sensações do cotidiano, partindo de decepções amorosas e crises existenciais à descoberta do valor da vida e eventuais recaídas.

A pobreza de espírito se faz ausente na pobreza, mas se faz presente em quem se faz ausente na miséria. 

Aquela melodia que remete o teu olhar é a mesma que desliga meu pensar para o mundo que me cerca. Não há paz em meu coração sob a pressão do mundo, mas basta o toque desta canção para o ambiente silenciar e teu semblante se projetar e me transportar para um lugar só meu.

Contos de Uma Telha Solitária é uma coletânea de textos escritos pelo autor em seus mais profundos momentos de intensidade emocional. Neste segundo volume de coletânea, apresentam-se textos que se configuram como “pedaços perdidos” de contos. Metaforicamente transfigurando em textos alguns sentimentos diversificados, a fantasia e as analogias são o ponto de partida dramaturgo desta edição, dividida em capítulos que separam cada contexto fantasioso brevemente criado para mascarar a mensagem e as sensações que foram intencionalmente expostas de maneira subversiva nestes textos.

"Não há lugar melhor que o lar"

"Este mundo... É estranho"

"Quebre suas próprias correntes!"

"Por que aqui ainda estou?"

"... Como teria ela se formado?"

"Se existe esta prisão..."

"Esta  prisão existe?"

Contos de Uma Telha Solitária são coletâneas de textos escritos pelo autor em seus mais profundos momentos de intensidade emocional. Nesta coletânea apresentam-se textos que abrangem variadas sensações do cotidiano, partindo de decepções amorosas e crises existenciais à descoberta do valor da vida e eventuais recaídas.

Adorável...

Qual é o valor de uma existência?

Serenidade escura... e dolorosa...

"A luz desse Farol da Solidão"

"Este texto é minha sentença"

Fraqueza?

O que mais dizer? Absolutamente nada...

Afinal, o que é a vida?